Na última terça (12/11) a Escola Municipal Maria do Carmo Fadul Ferreira, situada no bairro Palmeiras, promoveu a VIII Feira Literária do Palmeiras (FLIPAL). A FLIPAL ocorre desde 2011, com o objetivo de contribuir para a formação de valores através do desenvolvimento de competências sócio emocionais.

A exposição retrata o contexto aos quais os alunos estão inseridos, com isso consegue-se perceber a riqueza e as inovadoras atividades que foram programadas. Com essa feira nos inspiramos para criar uma maior, ainda está sendo elaborada, mas a ideia é valorizar os artistas locais com atividades culturais, shows, exposições, enfim, a intenção é fazer de Pinheiral uma importante cidade na rota educacional cultural, disse o Secretário Municipal de Educação, Fernando Cabral.

A Feira possuía diversas atividades lúdicas pedagógicas, entre elas jogos com temas sobre a consciência da água, o consumo consciente de energia, questões sobre o corpo humano, também ocorrerão atividades voltadas para o desenvolvimento crítico social do aluno, com produção de curtas e apresentações histórico-cultural.

A Expo Flipal procura sempre proporcionar aos alunos, e todo corpo escolar, uma valorização pelos seus trabalhos desenvolvidos ao longo do ano. Logicamente uma escola necessita de alunos para poder funcionar, com isso fazemos tudo voltado para eles proporcionando a construção dos quatro pilares da educação, aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser, disse a diretora geral da Escola Municipal Maria do Carmo Fadul Ferreira, Valéria de Oliveira.

A escola, com a FLIPAL, procura uma construção do estudante ativo, ou seja, eles participando de todos os processos do ensino. Com isso duas professoras proporão aos alunos do sétimo ano uma reestruturação da biblioteca. A restauração está ainda sendo realizada, onde ficou responsável pela decoração e mobiliário a professora de geometria, Roseli Lisboa, e a composição do acervo com a produção de um livro a professora de português, Ana Lúcia de Souza.

Foi muito importante eu poder escrever o que sabia sobre a minha família. A professora de português trabalhou com a gente as memórias literárias, e no final a turma toda conseguiu produzir, cada um contando um pouquinho de suas lembranças, um livro foi muito legal, disse a aluna do sétimo ano, Clarice Muniz.