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CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) DE PINHEIRAL PODERÁ TER SUA PRÓPRIA SEDE

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CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (CAPS) DE PINHEIRAL PODERÁ TER SUA PRÓPRIA SEDE

Em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, marcado pelo dia 18 de maio, na manhã desta quarta-feira (19), o prefeito Ednardo Barbosa esteve junto ao secretário municipal de saúde, Everton Alvim, e a equipe do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), localizado na Avenida Brasília, nº12, no bairro Paraíso, em um café da manhã para discutir a possibilidade de construção da sede própria para a unidade, que atualmente funciona em um imóvel locado. O encontro contou também com a presença de Mário Arthur Franco, vereador e líder de governo na Câmara Municipal de Pinheiral.

De acordo com Ednardo Barbosa, essa é uma demanda antiga feita pelos funcionários e pacientes do local.

Esse foi um encontro muito importante porque pudemos conversar sobre o futuro das instalações e funcionamento do CAPS, um órgão de extrema importância para nossa população. Meu desejo sempre foi que a unidade tivesse sua sede própria e isso é algo que sempre debatemos. Sozinho eu não conseguiria vencer os desafios que aparecem diariamente e, se Deus quiser, em breve esse será mais um benefício que entregaremos a nossa população, afirmou o prefeito.  

Para o secretário municipal de saúde, Everton Alvim, de modo geral, o funcionamento do CAPS avançou muito ao longo dos anos. "A gente acompanha o atendimento do CAPS diariamente e podemos perceber que houve um avanço muito grande na forma como os profissionais dele trabalham, temos que dar um passo de cada vez, todos trabalhando juntos.

O vereador Mário Arthur Franco falou sobre o impacto que a unidade teve em sua vida. "Eu já passei pelo CAPS como funcionário e foi algo que motivou uma mudança pessoal muito grande em mim. Sei que a luta do dia a dia é grande, mas as portas da Câmara estão abertas para receber os funcionários que precisarem de ajuda e apoio.

DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL

O movimento antimanicomial caracteriza-se pela luta por direitos das pessoas com sofrimento mental. No centro desse movimento está o combate ao estigma e à exclusão de pessoas em sofrimento psíquico grave, em nome de pretensos tratamentos. O Movimento Antimanicomial faz lembrar que, como qualquer cidadão, pessoas com transtornos mentais, têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direito a receber cuidado e tratamento, sem que para isto tenham que abrir mão de seu lugar de cidadãos. – Fonte: Ministério da Saúde.