CONFIRA

EDNARDO BARBOSA RECEBE EQUIPE DO CASA DA GENTE E VISTORIA ÁREAS PARA CONSTRUÇÃO DE CASAS POPULARES EM PINHEIRAL

Inicialmente programa prevê a construção de 60 unidades habitacionais no município

Com o objetivo de avaliar áreas para a construção de casas populares, o prefeito de Pinheiral, Ednardo Barbosa recebeu na manhã desta quarta-feira, 29, a equipe do Programa Casa da Gente - um programa habitacional lançado pelo Governo do Estado do rio de Janeiro no último dia 16, vinculado a Subsecretaria de Habitação da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Obras (Seinfra). Estiveram no município a cientista social, Maria Luiza Ribeiro, a arquiteta, Evelyn Correa e o engenheiro, Vinícius Barros. O prefeito, secretários municipais e a equipe técnica estiveram em terrenos dos bairros Cruzeiro II, Palmeiras e Chalé.  A previsão inicial é de que sejam construídas 60 unidades habitacionais.  

O prefeito vê na iniciativa do governo do Estado do Rio de Janeiro, mais um equipamento para promover a qualidade de vida dos moradores do município. Estamos trabalhando pela melhoria da qualidade de vida da nossa população, no que o apoio com o Governo do Estado do Rio de Janeiro tem sido fundamental. Aproveito para mais uma vez agradecer a parceria do governador, Cláudio Castro, nosso amigo e Deputado Estadual, secretário de Estado de Turismo, Gustavo Tutuca e do secretário da Seinfra, Max Lemos, destacou Ednardo.

O prefeito acompanhou as visitas na companhia dos secretários de Urbanismo, Habitação e Regularização Fundiária, André Lemos, do Ambiente e Desenvolvimento Rural, Fábio Luís de Souza Nogueira, de Governo, Estanislau José Corrêa e Planejamento, Gestão Estratégica e Obras, Carlos Henrique de Souza.

O PROGRAMA

Com investimento total de R $6,5 bilhões, o Casa da Gente inclui a construção de 50 mil unidades habitacionais nos próximos cinco anos. Até o fim de 2022, a previsão é que 10 mil unidades sejam contratadas e que mais da metade tenha obras iniciadas.

O programa prevê diminuir o déficit habitacional no estado - hoje em torno de 500 mil unidades -, reduzir os gastos com aluguel social, atualmente pago para 6,5 mil famílias, além de reaquecer o setor da construção civil, um dos mais atingidos pela pandemia da Covid-19. A expectativa é que sejam geradas mais de 57 mil vagas de emprego.

Cada unidade habitacional terá área mínima de 45m² e máxima de 50m², com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço, podendo ser adaptável para pessoas com deficiência. Serão beneficiadas famílias com renda de até R $2 mil e que se enquadrem em critérios estabelecidos nas diretrizes sociais.