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GESTANTES E NUTRIZES RECEBEM PALESTRA DE AMAMENTAÇÃO EM UNIDADE DE SAÚDE DE PINHEIRAL

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GESTANTES E NUTRIZES RECEBEM PALESTRA DE AMAMENTAÇÃO EM UNIDADE DE SAÚDE DE PINHEIRAL

Gestantes e nutrizes receberam nesta quinta-feira, 17, uma palestra sobre amamentação - Amamentar, Um Ato de Resistência - promovida pela Unidade Básica de Saúde da Família (UBSF) do bairro São Jorge. O Ministério da Saúde recomenda a amamentação até os 02 anos de idade ou mais e, de forma exclusiva, nos seis primeiros meses de vida, mesmo nas mães que tiveram casos confirmados de Covid-19.

A palestra foi ministrada pela consultora de amamentação e técnica de enfermagem da maternidade de Pinheiral, Juliana Nascimento, e abordou a importância da amamentação, posicionamento do bebê, pega correta no mamilo, como acalmar o bebê, o tamanho do estômago do bebê, entrou outras informações importantes.

A gestante Glauce Eneida Ferrarezi foi convidada para a palestra e avalia como muito produtivas as informações que recebeu. Gostei muito de todo conteúdo abordado, as dúvidas compartilhadas, a didática exemplificada com o auxílio de um bebê reborn que pudemos ver com mais realidade como agir diante de toda situação. Muito obrigada pelo convite e parabéns a toda equipe da Unidade de Saúde do bairro São Jorge pela recepção e acolhimento, disse.

Já conhecemos os principais benefícios do aleitamento materno nos primeiros dias e meses de vida da criança, e sabemos o quanto é importante conforme o bebê cresce. Mesmo após os seis meses de vida, o leite materno se mantém uma importante fonte de energia e nutrientes, até aproximadamente os 24 meses de vida. Com isso, a palestra de hoje só reforça ainda mais essa importância do aleitamento, posição e pega correta no momento da amamentação, disse outra gestante, Lisiane Tonet.

A enfermeira responsável pela UBSF do bairro Varjão, Elisiane Fraga, fala sobre a importância de eventos que abordam o tema amamentação. A palestra foi importante para esclarecimento das dúvidas das gestantes e nutrizes, que muitas vezes são desacreditadas do próprio potencial em amamentar devido aos mitos e influências da mídia e familiares desatualizados, fazendo com que muitas delas desistam da amamentação.