Participantes podem comparecer com vestimentas à caráter

A Prefeitura de Pinheiral, por meio da Secretaria Municipal de Esporte, Cultura, Lazer, Juventude e Turismo (SEMECULT), apoia a realização de mais um evento cultural na cidade.  Desta vez é a feira África via Brasil, dia nacional das tradições, promovido pela Casa da Colina de Oxalá, que acontece no dia 19 de março, no Ginásio Poliesportivo do bairro Parque Maíra, das 10 às 19 horas. 

 A festividade, em decorrência do Dia Nacional do Candomblé, comemorada no dia 21 de março, tem o objetivo de apresentar os artesanatos, gastronomia baiana, danças, palestras e shows, além de ressaltar a homogeneidade cultural, a diversidade artesanal das matrizes afro e suas riquezas, buscando o fortalecimento e a interação social da população de Pinheiral quanto a liberdade e igualdade.

O evento, aberto ao público, pedirá a contribuição de 1 kg de alimento não perecível, que serão doados para a Associação de moradores do bairro Parque Maíra.

Haverá a exposição de artesanatos e comidas típicas, como acarajés, vatapás, sarapatéis, entre outras, além de disputa de bingos e sorteio de brindes. Para participar do evento, as casas de templos religiosos receberão o convite e em caso de interesse, terão até o dia 15 de março para confirmar presença via WhatsApp, no número 24 999404151 ou pelo e-mail:  boaviajem.com@gmail.com.

De acordo com o diretor de Culto da Colina de Oxalá, Ronaldo de Oliveira, ou, como é conhecido, Ronaldo de Oxalá, as expectativas são as melhores.

 - A ideia é promover a interação das matrizes africanas, das casas de candomblé, difundir a importância do povo africano, a sua contribuição e riquezas culturais. Trazer o lazer, a informação e a cultura deste povo para toda a nossa comunidade, disse.

A festividade terá início às 10h, com palestras e contos da vovó. Em seguida, às 16h, roda de capoeira, jongo e dança afro e às 18h palestras de encerramento.  No local, serão disponibilizados banheiros químicos para os usuários.

O Candomblé, como prática religiosa, ganhou contornos nítidos na Bahia em meados do século XVIII e definiu-se durante o século XX, e desde então, os rituais são vivenciados em locais conhecidos como terreiros, casas ou roça.